quarta-feira, 15 de agosto de 2012



Dentre as muitas histórias que se conhece a respeito de Napoleão, existe uma que é realmente impressionante.

Um jovem oficial do exército imperial tinha sido condenado à morte.
A mãe do soldado, derramando lágrimas aos pés do imperador, suplicou o perdão para o filho. Napoleão de pronto recusou alegando tratar-se de um reincidente, razão pela qual a justiça exigia a morte do réu.

Desesperada, a mãe, argumentando, disse-lhe:
-Eu não peço justiça para o meu filho, majestade. Eu peço misericórdia, senhor, misericórdia!
Replicou o monarca:
-Ele não merece misericórdia.
Ela porém insistiu dizendo:
-Eu sei, senhor. Se ele a merecesse, não seria misericórdia, seria justiça.

Tocando-lhe porém o coração essa verdade, Napoleão respondeu:

-Eu farei misericórdia.



 “Se observares, Senhor, a iniqüidade, quem subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para que te temam... espere Israel no Senhor, pois no Senhor há misericórdia; e nele, há copiosa redenção.” Sl 130.3, 4, 7.

 A obra de Cristo, consumada na cruz, satisfez plenamente a justiça de Deus. Ora, todo aquele que aceitá-la terá misericórdia e perdão.

 “Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Dificilmente alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós sendo nós ainda pecadores.” Rm 5.6-8.


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